6º ano - GRADAÇÃO DOS ADJETIVOS

Vamos falar sobre a GRADAÇÃO DOS ADJETIVOS?

Os adjetivos podem ser usados simplesmente para indicar uma característica, mas também podem ser empregados para fazer uma comparação em relação a uma característica ou ainda para destacar, de alguma maneira, uma característica. Veja o exemplo:

Se pensarmos nas fases da metamorfose pelas quais passa o inseto que será uma borboleta, podemos dizer que o ovo é jovem e a crisálida é menos jovem que o ovo, assim como a borboleta é a menos jovem de todos. 

Com isso, temos: 

a) O ovo é jovem: adjetivo no grau normal.

b) A crisálida é menos jovem que o ovo: adjetivo no grau comparativo.

     

    Comparativo de superioridade: mais... que...

    Comparativo de inferioridade: menos... que...

    Comparativo de igualdade: tão... quanto...

c) A borboleta é a menos jovem de todos: adjetivo no grau superlativo. 

    Superlativo relativo: o mais/menos... de todos

    Superlativo absoluto (pode ser analítico ou sintético):

    O ovo é muito novo: analítico

    O ovo é novíssimo: sintético. 

Sugestão de vídeo:  https://www.youtube.com/watch?v=sln3RKYZClk

6º ano - Flexões de gênero e número

Os substantivos são palavras variáveis. Sofrem flexão em gênero, número e grau.

Flexão em gênero: masculino e feminino.

Flexão em número: singular e plural.

Flexão em grau: normal, diminutivo e aumentativo.

Exemplo de flexão dos substantivos

Substantivo no masculino: amigo

Substantivo no feminino: amiga

Substantivo no singular: amigo

Substantivo no plural: amigos

Substantivo no grau normal: amigo

Substantivo no grau diminutivo: amiguinho

Substantivo no grau aumentativo: amigão

Gênero do substantivo

Existem dois gêneros gramaticais: o gênero masculino e o gênero feminino.

São de gênero masculino os substantivos que podem ser precedidos pelos artigos o, os, um, uns:

• o aluno;
• o lápis;
• os estojos;
• os professores;
• um colégio;
• um pensamento;
• uns problemas;
• uns cadernos;

São de gênero feminino os substantivos que podem ser precedidos pelos artigos a, as, uma, umas:

• a aluna;
• a borracha;
• as canetas;
• as professoras;
• uma escola;
• uma ideia;
• umas respostas;
• umas conversas;

Substantivos biformes

São chamados de substantivos biformes os substantivos que apresentam duas formas diferentes, uma para o gênero masculino e outra para o gênero feminino:

• o garoto - a garota;
• o diretor - a diretora;
• o homem - a mulher;
• o freguês - a freguesa;
• o campeão - a campeã;
• o mestre - a mestra;
• o ator - a atriz;
• o duque - a duquesa;
• o poeta - a poetisa;

Substantivos uniformes

São chamados de substantivos uniformes os substantivos que apresentam a mesma forma para o gênero masculino e para o gênero feminino.

Existem três tipo de substantivos uniformes:

• os substantivos comuns de dois gêneros;
• os substantivos sobrecomuns;
• os substantivos epicenos.

Os substantivos comuns de dois gêneros apresentam uma só forma para o gênero masculino e o gênero feminino:

• o gerente - a gerente;
• o colega - a colega;
• o doente - a doente;

Os substantivos sobrecomuns e os substantivos epicenos apresentam um só gênero para o masculino e o feminino.

Os substantivos sobrecomuns se referem a pessoas:

• a pessoa;
• o indivíduo;
• a vítima;
• o ser;
• a criança;

Os substantivos epicenos se referem a animais:

• a barata;
• a jiboia;
• o pinguim;
• a onça;
• o boto;

Número do substantivo

Existem dois números gramaticais: o singular e o plural.

Encontram-se no singular os substantivos que indicam apenas um ser:

• casaco;
• cadeira;
• hipopótamo;
• gaivota;
• problema;
• amizade;

Encontram-se no plural os substantivos que indicam dois ou mais seres:

• casacos;
• cadeiras;
• hipopótamos;
• gaivotas;
• problemas;
• amizades;

Bons estudos! 

Fonte:https://www.normaculta.com.br/flexao-dos-substantivos-genero-numero-e-grau/


COLOCANDO A MÃO NA MASSA!

Conteúdo programático: *Flexões de gênero e número
Competências e Habilidades: BNCC-(EF06LP03)
Objetivos: Analisar diferenças de sentido entre palavras de uma série sinonímica.
Procedimentos metodológicos: Conteúdo postado no blog QUINTAL DO SARAU
Exercícios e avaliações: Apostila 03 - 44:5, 45 e (EP) 46
ENVIO: 03/05/2020

email: portugues.quarentena2020@gmail.com

TIPOS TEXTUAIS

Quando pensamos em textos, precisamos considerar dois elementos: tipo e gênero. Tipo textual é a forma geral de organização de um texto, considerando determinada finalidade. Gênero textual é uma forma específica de organização, comporta por certos elementos. Vamos entender isso melhor?

Tipos de texto

Existem cinco tipos textuais mais conhecidos:

• narrativo;
• descritivo;
• informativo;
• argumentativo;
• injuntivo.

O texto narrativo é aquele usado para contar uma história dentro de um determinado tempo e espaço e mostra a ação dos personagens. 

Usamos os texto descritivo para representar com palavras algo que vemos ou imaginamos. Quando você está dizendo a um colega como é a sua casa ou o seu animal de estimação, você está fazendo uma descrição deles. 

Se queremos informar alguém sobre algum assunto ou acontecimento, por exemplo, construímos um texto informativo. A notícia que você ouve no jornal na hora do almoço informa sobre um acontecimento. Nas rodovias, a placa com o número 80 informa que a velocidade máxima permitida é de 80 quilômetros por hora. 

Às vezes, é preciso mais que informar. Para defender um ponto de vista, elaboramos um texto argumentativo, mostrando nossa opinião sobre determinado assunto e fornecendo dados que a comprovem. Há respostas que você escreve em uma prova que são argumentativas. 

Quando alguém lhe diz que você não pode fazer algo, você espera dele uma argumentação válida, que realmente demonstre por que é melhor seguir sua orientação.

Por fim, o texto injuntivo é aquele que contém indicações ou ordens.  Quando vamos para a cozinha fazer um bolo ou um doce, por exemplo, seguimos as instruções contidas em uma receita. Algumas placas de trânsito contêm, implícitas, instruções sobre como proceder em determinadas situações. E as dicas que você lê na internet sobre um jogo de celular? Elas também formam um texto injuntivo. 

Deixe um comentário sobre o tipo textual preferido.

Até a próxima!

Convite

A bibliotecária Viviane Martins está convidando você para participar da semana da literatura infantil! 

Participe e siga no instagram - @vi_thy

AGLUTINAÇÃO E JUSTAPOSIÇÃO

A língua é um organismo vivo. Talvez você já tenha ouvido essa afirmação, e não é à toa: para acompanhar as mudanças naturais do fluxo da história, a língua deve estar em constante movimento. Uma dessas mudanças diz respeito ao vocabulário. A todo momento, palavras caem em desuso, enquanto outras tantas surgem. Isso atende às necessidades do ser humano na sua relação com as transformações no mundo. 

Quando há invenções de diversos tipos ou quando queremos nos expressar de um modo que a língua não possibilita, criamos palavras. Para tanto, há mecanismos que atuam nessas criações: os processos de formação de palavras. Um desses processos é chamado de composição.

Composição

É um processo pelo qual dois ou mais radicais diferentes se unem para criar outra palavra, com significado próprio, muitas vezes bastante diferente dos sentidos dos componentes que a originaram. 

O processo de composição se subdivide em dois tipos: justaposição e aglutinação.

Justaposição

Ocorre quando os elementos que formam a nova palavra simplesmente se justapõem - como o nome do processo já sugere -, isto é, quando se colocam lado a lado, sem que ocorra uma perda fonética (sonora) de nenhum dos constituintes. Veja estes exemplos:

beija + flor = beija-flor

tira + teima = tira-teima

madre + pérola = madrepérola

ponta + pé = pontapé

Aglutinação

De maneira semelhante ao que acontece no processo de justaposição, na aglutinação, forma-se uma nova palavra pela junção de radicais diferentes. 

No entanto, nesse caso, há uma perda fonética, já que um som deixa de existir. Isso acontece porque os constituintes da nova palavra nãos somente se colocam lado a lado, mas se fundem, ligando-se estreitamente. Observe estas palavras, formadas por aglutinação:

em + boa + hora = embora

perna + alta = pernalta

lobo + homem = lobisomem

água + ardente = aguardente

Bons estudos e até a próxima!! 

MAIS e MAS

Bom dia, pessoal! Tudo bem?

Muitas pessoas confundem a utilização do MAS e MAIS. 

Aqui está a explicação!

Estas duas palavras - mas e mais - existem na língua portuguesa e estão corretas. 

Porém, os seus significados são diferentes e devem ser usadas em situações diferentes.

Mas é usado, principalmente, com sentido de porém, todavia, contudo.

Mais indica, principalmente, o aumento da quantidade, sendo antônima de menos. 

Quando usar mas?

Mas é usado principalmente como conjunção adversativa, indicando uma ideia de oposição. Pode ser substituído por porém, todavia, contudo. 

Exemplos:

• Ele é bom aluno, mas não entregou as atividades solicitadas. 

Quando usar mais?

Mais transmite sempre uma noção de maior quantidade ou intensidade, de excesso. 

Exemplos:

• Silvia é a menina mais bonita da turma.

Gostou? Deixe um comentário!

Até a próxima..

7º ano - CONCORDÂNCIA NOMINAL

Desde que começamos a aprender a construir frases na nossa língua, somos chamados a prestar atenção nas concordâncias verbal e nominal. 

A concordância tem relação com combinações necessárias entre termos no interior das frases que construímos. 

Hoje, falaremos sobre a CONCORDÂNCIA NOMINAL, mas o que é isso?

A concordância nominal é um nome (substantivo) que deve concordar com seus determinantes (adjetivos e artigos), palavras que o acompanham. 

Na concordância nominal, há um substantivo, isto é, um nome que concorda com outras palavras (como artigos, pronomes e numerais) que o acompanham em gênero e número. 

Exemplos de concordância nominal  

• A menina estudiosa passou no vestibular.
• O menino estudioso passou no vestibular.
• As meninas estudiosas passaram no vestibular.
• Os meninos estudiosos passaram no vestibular.

A principal regra de concordância nominal é que um adjetivo, caracterizando um único substantivo, concorda em gênero e número com esse substantivo.

Você, também, poderá observar outros casos de concordância nominal na página 27 (apostila 02)

6º ano - EXERCÍCIO - ECA

O Estatuto da Criança e do Adolescente, como você viu, foi oficialmente sancionado no ano de 1990, ou seja, há mais de 20 anos. O ECA propunha uma grande transformação na vida de crianças e adolescentes - que, como diz o próprio texto, devem ter prioridade em diversas situações justamente por serem pessoas em desenvolvimento. 

REFLEXÃO: Devemos pensar, que não é em todos os lugares ou em qualquer situação que a vida de crianças e adolescentes está totalmente protegida. Lembre-se que o Estatuto prevê a proteção integral dessas pessoas, mas nem sempre isso se torna uma realidade. Às vezes, essa questão fica apenas no papel. 

RESPONDA: 

a) Você conhece alguma criança ou adolescente que vive em situação de risco? 

b) Como você pensa que a criança era tratada antigamente? (Você pode ler sobre A INFÂNCIA DURANTE A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL)

c) Por que o ECA foi criado? 

6º ano - ECA

ESTATUTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE - ECA

ECA, com letra maiúscula, é a sigla do Estatuto da Criança e do Adolescente – Lei nº 8069, publicada em 13 de julho de 1990! Como o nome do estatuto é meio grande, usamos o apelido ECA para simplificar…

O ECA surgiu da consciência de que as crianças e adolescentes merecem proteção integral, isto é, condições completas para seu bom desenvolvimento. É um conjunto de regras que estabelecem os direitos dos menores à vida, saúde, convivência familiar, educação… e também seus deveres dentro da sociedade. O Estatuto foi elaborado de forma democrática, com a participação do governo (Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário) e de vários movimentos populares.

Os avanços que o ECA trouxe

Quando nasceu, dois anos após a promulgação (publicação) da Constituição Federal de 1988, o ECA foi considerado uma legislação avançada, bem superior ao Código de Menores, norma anterior, de 1979. Por meio do ECA, as crianças e adolescentes passaram a ser encaradas como dignos de direitos, independentemente de suas idades, etnias, condições sociais, etc.

Um dos principais avanços que o ECA tornou possível foi a criação de conselhos municipais, estaduais e do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (o Conanda) e dos conselhos tutelares. Hoje cada vez mais gente, nos diversos cantos do Brasil, está lutando para tentar diminuir os casos de trabalho infantil, mortalidade infantil e violência dentro de casa, por exemplo.

Ao longo dos anos, o ECA sofreu algumas alterações e continua sendo atualizado. Já alcançou várias conquistas, e a ideia é se aperfeiçoar e se tornar cada vez mais eficiente, para beneficiar mais e mais crianças e adolescentes.

https://plenarinho.leg.br/index.php/2018/07/estatuto-da-crianca-e-do-adolescente/

6º ano - LEI E ESTATUTO

Tudo o que há no mundo está em constante transformação. Você já foi um bebê, cresceu e depois entrou na escola. Após alguns anos, você sairá da escola e, mais tarde, poderá exercer uma profissão. O mesmo aconteceu com muitas pessoas que já são adultas. Aconteceu, por exemplo, com seu professor, que, assim como você, precisou aprender a ler e escrever um dia. As plantas também passam pelo processo de transformação. Elas nascem, crescem, algumas dão flores, algumas dão frutos. 

Ou seja, transformação é algo que sempre ocorre. 

Essas transformações são naturais. Mas nem tudo no mundo acontece de maneira natural. Muitas vezes, para melhorar a vida das pessoas, é preciso determinar o que deve ser mantido e o que deve ser transformado. Porém, a mudança de alguns aspectos da sociedade pode levar muitos anos para ocorrer - ou talvez nunca, de fato, aconteça -, por isso é preciso que leis sejam criadas, garantindo, assim, rapidez e efetividade para essas transformações. Por exemplo, você sabia que, durante muitos anos, apenas os homens podiam votar? Em 1932, as mulheres conquistaram o direito ao voto. Hoje, no Brasil, homens e mulheres têm os mesmos direitos. As leis podem sofrer mudanças e precisam ser, constantemente, revistas e reorganizadas para se adequarem às novas realidades. 

8º ano - PREPOSIÇÃO

A preposição é uma palavra invariável que liga dois termos de uma oração. 

Esses termos podem ser chamados de antecedentes ou de consequente, e o consequente completa ou explica o antecedente. 

Observe o exemplo a seguir, que mostra a relação estabelecida por uma preposição. 

Exemplo: Consumo de água

                 

Consumo: antecedente

de: preposição

água: consequente

Preposições essenciais: a - ante - após - até - com - contra - de - desde - em - entre - para - perante - por - sem - sob - sobre - trás

As preposições, acima, são chamadas de essenciais, pois são puramente preposições e, quando utilizadas em uma oração, exercem o sentido de sua própria natureza: preposicional. 

Contudo, além das essenciais, as preposições também podem ser acidentais, como veremos a seguir.

Preposições acidentais: são palavras de outras classes gramaticais (verbos, advérbios, adjetivos) que em determinados contextos podem se transformar em preposição ao conectar alguns termos de uma oração. 

São exemplos de preposições acidentais: durante, exceto, mediante, conforme, consoante, fora, afora, segundo, senão etc. 

Observe os dois exemplos a seguir:

a) Ele era inquieto, queria viajar o mundo afora. 

b) Afora pequenos erros, ela foi muito bem na prova. 

No primeiro exemplo, a palavra afora é um advérbio, com o sentido de "continuidade, ao longo de". No segundo exemplo, afora é uma preposição, que significa "exceto".

9º ano - PRECONCEITO LINGUÍSTICO

PRECONCEITO LINGUÍSTICO

O preconceito linguístico ocorre quando há diferenças linguísticas entre os falantes de um mesmo idioma. Assim, ele está associado às diferenças regionais — desde dialetos, regionalismo, gírias e sotaques — desenvolvidas ao longo do tempo e que envolvem os aspectos históricos, sociais e culturais de determinado grupo.

Atualmente, o preconceito linguístico é recorrente e pode ser um fator importante para a exclusão social. No Brasil, ele pode ser observado com muita facilidade, levando em consideração que muitos creem que a sua maneira de falar seja superior a de outros grupos.

Um exemplo claro é observar um sulista que considera a sua maneira de se comunicar mais elegante aos que vivem no norte e nordeste do país. Vale ressaltar que o Brasil possui dimensões continentais e, embora todos falemos a língua portuguesa, ela apresenta diversas variações e particularidades regionais, como visto.

Sem entender que as diferenças existem, o preconceito da língua acontece no teor de deboche, comportamento que pode gerar diversos tipos de violência (física, verbal e psicológica). Além disso, os indivíduos que sofrem com o preconceito linguístico, muitas vezes, adquirem problemas de sociabilidade ou mesmo distúrbios psicológicos.

Os sotaques que se distinguem não somente nas cinco regiões do Brasil, mas também dentro de um próprio estado, são os principais alvos de discriminação. Por exemplo, uma pessoa que nasceu e vive na capital do Estado e outra que vem do interior.

Nesse caso, muitas palavras são usadas para identificar algumas dessas pessoas, usando um tom pejorativo e depreciativo associado às variedades linguísticas, por exemplo: o caipira, o baiano, o nordestino, o roceiro etc.

https://www.stoodi.com.br/blog/2018/06/06/tipos-de-variacao-linguistica/

9º ano - VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA

RELEMBRANDO: 

VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: Certamente você já deve ter se deparado com determinados tipos de variação linguística, seja conversando com os colegas na sala de aula, assistindo uma reportagem na TV ou lendo textos históricos. Essas variações podem acontecer de diversas formas e estão diretamente relacionadas ao fenômeno do uso do idioma, em que seus próprios falantes podem alterar o modo de falar, escrever e passar as informações adiante.

EXEMPLO DE VARIAÇÃO LINGUÍSTICA: 

• “E aí, cara, beleza? Tu tá por dentro do dia da matrícula? Tá ligado nesse lance?”

Mas, por outro lado, se for perguntar a uma funcionária, vai falar diferente:

• “Bom dia! A senhora poderia me informar quais os dias de matrícula e que documentos eu preciso apresentar?”

https://www.stoodi.com.br/blog/2018/06/06/tipos-de-variacao-linguistica/

Alunos: Nos comentários postem os exemplos de "variação linguística" que você encontrou na atividade passada. Aguardando postagem!